Que há de comum
Entre as distantes estrelas
E essas árvores
Que balançam
Ao sabor
Do frio vento da noite?
 
Que há de comum
Entre nós mesmos
E esses distantes luzeiros
Pendurados
Na abóbada celeste
Que talvez já nem existam quiçá
Apenas seu brilho
A nos encantar?
 
A quinta-essência de tudo
O sutil
O fundamental elemento
Muito além
Da terra
Da água
Do fogo
Do ar...
 
 
Cezar Augusto      jun/ago/2013
 

cezar augusto cerqueira
© Todos os direitos reservados