ATÉ ONDE VAI O LIMITE DO CONHECIMENTO HUMANO?


Hoje um microscópio consegue enxergar partículas de 50 nanômetros (cada nanômetro equivale a 1 milionésimo de milímetro) Os cientistas inseriram pequenas bóias de vidro em microscópicos comuns, elas funcionam como uma lupa e multiplicam o poder de ampliação.”
 
Eu li esta nota em uma revista e me chamou muito a atenção, pois quando eu estava na faculdade
azendo o curso de Filosofia, nos anos setenta, as opiniões eram bem diferentes.
 
Lá naqueles longínquos anos todos dariam risada se alguém dissesse que existia algo menor que os prótons ou elétrons e nêutrons formadores dos átomos e hoje já quantas partículas já foram descobertas como comprova o feito cientifico acima.
 
Que continue o homem a descobrir novas ferramentas sofisticadas que sempre encontrará e continuará descobrindo mais mundos cada vez mais ínfimos.
 
Nos anos trinta do século passado o filosofo alemão, Abdruschin, já falou em sua obra “Na Luz da Verdade”, também chamada de Mensagem do Graal o seguinte trecho:
 
“A matéria grosseira é tudo aquilo que o ser humano pode ver com seus olhos terrenos o que terrenamente sente e ouve. A isso pertence também aquilo que vê por intermédio de recursos terrenos e que ainda verá por futuras invenções. Como, por exemplo, tudo quanto é visto pelo microscópio. A matéria grosseira é apenas uma determinada espécie da matéria. (o grifo é meu)
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A leitura desta obra é que me fez abandonar o curso de Filosofia, pois encontrei nela todas as espostas para perguntas que possuía e senti que mais não encontraria, pois as demais filosofias, sempre estudadas por mim, deixavam muitas lacunas que não encontrei nesta.
 
Naquelas só havia perguntas que se somavam às que eu fazia, mas nada de respostas. Os nossos filósofos só nos deixaram perguntas, que a humanidade sem a ajuda deles nunca teria feito, mas que eles deixaram só perguntas lá isto deixaram.
 
Nesta obra não me faltaram respostas e esclarecimentos que envolvam a vida humana, assim como o esclarecimento de como funciona o nosso livre arbítrio tão falado e pouco entendido.
 
Então é algo deslumbrante sabermos que quanto mais o homem avançar nestas minúsculas partículas e também no avanço da pesquisas astronômicas o fim dos conhecimentos sobre as partículas que formam o nosso mundo nunca terá fim.
 
No Universo a Ciência também já chegou a conclusão de que não conhecemos nem 10% das respostas.
 
Temos tantos mistérios agora para serem desvendados como o conhecimento da matéria escura e da energia escura, que ninguém mais nega e que preenche o espaço que antes achávamos vazios entre os astros.
 
E o grande questionamento trazido pela afirmação, já comprovada, pelos últimos ganhadores do Prêmio Nobel de que o Universo além de estar se expandindo como sempre esteve, agora está em ritmo acelerado. Qual será a explicação?
 
Parece que estes reconhecimentos nos levam também ao tema bíblico que diz:
 
“Terás que ganhar o teu sustento, (o teu conhecimento) com o suor do teu rosto.
 
Isto quer dizer, pelo menos deixa implícito, que antes do infortúnio da derrocada humana, do desenvolvimento em exagero e doentio do seu intelecto, o homem recebia, naturalmente, intuitivamente, ou seja, de alguma forma não conhecida mais hoje, todas as respostas às suas perguntas.
 
E é por isso que muitos conhecimentos da Astronomia, da matemática, da física, da arquitetura, como a construção das Pirâmides, das cidades Incas, enfim, existem exemplos em todas as áreas do conhecimento humano do passado que nos trazem ensinamentos que até hoje ainda são usados.
 
São usados, são vistos, mas não se tem explicação de como foram conseguidos, como o Teorema de Pitágoras, por exemplo, até hoje usado ainda nas formações acadêmica e prática, ou de como foram construídas e elaboradas tantas afirmativas assertivas sobre o Universo, sem nenhum dos meios que possuímos hoje.
 
A principal Pirâmide, a chamada de Quéops e as cidades incas são feitas de pedras que pesam muitas toneladas cada uma e que são cortadas e encaixadas milimetricamente.
 
Seria impossível até com os meios atuais de serem construídas pelo homem. Esta história de escravos é anedota, para quem as conhece.
 
E os Incas, comprovadamente, nunca tiveram escravos.
 
Esqueçamos. Havia meios ou acessos ou auxílios que não temos mais.
 
Que auxílios eram estes o homem que só usa o seu intelecto como ferramenta de pesquisa com certeza nunca mais conseguirá.
 
Que continuemos a pesquisar com o suor do nosso rosto, ou melhor do nosso cérebro.
 
Já chegamos à conclusão do Façá-se a Luz, só que visto de baixo para cima deu-se um outro nome ao mesmo fenômeno, “Big Bang”, ou o que seria mais certo “Big Light”.
 
“Que baita explosão de Luz”.
 
Olhou para cima e foi o que viu, a origem do Universo, que agora não para de acelerar.
 
Agora só está nos faltando que a Ciência nos  explique o resto, ou seja, os outros 90% de que ainda não temos conhecimento.
 

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"Não é o lugar em que nos encontramos nem as exterioridades que tornam as pessoas felizes; a felicidade provém do íntimo, daquilo que o ser humano sente dentro de sí mesmo' Roselis von Sass
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