Teatros silenciados, pelo fim.
Noite silenciada pelo vazio.
Amantes desesperados, pela descoberta.
Camisas rasgadas, jogadas ao chão.
Peversidade? Talvez...
Soneto escrito pelo tempo que me resta.
Era necessário viver, e não por fim.
Lílian S. Matos
© Todos os direitos reservados
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