Gustavo Mulero

Gustavo Mulero

Cara pelo seu estilo, vejo que tens um estilo romântico e bem parecido com Álvares de Azevedo, ao relatar o quão é tortuosa as lembranças de um grande amor, as dúvidas e incertezas sobre a pessoa amada. Parabéns, pela estruturação do seu poema, pela linguagem-clara e objetiva- e também pela sentimentalidade.
Abraço. Gustavo.

Felix Ventura

Felix Ventura

Realmente...

Escrever direto ao coração é virtude de poucos e entre poucos, tú estás!
Uma das mais lindas poesias que já li ultimamente. Um puro relato de dor emoldurado por tamanho talento. Tenho por aqui meus poetas preferidos e com certeza, ganhaste mais um leitor de teus escritos. Parabéns pela grandiosa vocação!

Célia Lima

Célia Lima

Juarez, como vê nunca foi bondade! Você é mágico com as palavras. Mas não poderia ser diferente, pois elas vão nas pegadas de quem as respeita e com elas enfeita... o mundo e o amor.
Ah, coração aprendiz, que ensina enquanto aprende... lindo!
Beijos.

Beth

Beth

Jú, acho que todos que passaram e passarão por aqui, com certeza se viram neste lindo poema, quem nunca experimentou tal situação? Sem palavras...me vi aqui.
Lindo!
Beijinho.

Vania Staggemeier

Vania Staggemeier

Oi querido, Juarez...
Concordo com Teresa em nº e grau...
mas está lindo teu poema...
Tudo fica inesplicável aos olhos do coração, quando este não entende as razões...
Bjs,
Vania

Teresa

Teresa

Dificil missão que pede a mulher amada. Para ensinar a esqueçe-la? rsrsr

Mas quando descobrimos que a pessoa amada esta apaixonada por outra pessoa, a melhor coisa é esquecer para não morrer de amor. Mas como esquecer, se sempre nosso coração está a pensar e pensar neste amor proibido?

Ficou lindo este poema...parabéns.