Alma solitária

Estou angustiado demais
Meu peito está vazio
Sem vida na Alma
Ninguém consegue me alcançar
Estou em feridas pelo corpo
São chagas da solidão
Chuva negra da alma
Espira tempestuoso
Vento triste
Tempo parado em reflexão
Momentos eternos passando,
Sentido a batida da solidão
E neste tempo sigo caminhando.
As minhas lágrima caem, serenas, pela face.
Quentes e solitárias...São lágrimas apenas...
Lágrimas de um desalento que invade a alma,
Que procuro iludir com promessas enganadoras,
Na dinâmica da vida, na esperança de um sonho.

Este poema dedica-se a toda a minha vida...TRISTE,SOLITÁRIO,ANGUSTIADO...

Durante a noite na praia.