Decepcionante sono meu:
Nunca vens quando eu preciso...
Traze-me um pouco dos sonhos teus,
Aqueles, que se esquecem do sorriso?

Dou as boas-vindas a este sono!
Pois venha! Me embriague com seu vício
Me arraste ao sacrifício!
Me domine... És meu dono.

Pelo menos eu esqueço as amarguras,
Que sustentam o meu dia inteiro.
Há tempos eu procuro curas,
Devem estar nas mãos do meu Cordeiro.