Dia de festa, belo céu azul e flores,
Um lindo sol de luz tudo inunda,
E de lágrimas a face dela abunda...
Não se sabe de alegria ou de dores!
Vendo-a chorar, seu pai:- chefe do lar...
-Issa! Diz assustado!- Como a poesia,
Enche desta menina a cabeça vazia!
Para entender versos, filha, estudar...
É preciso! Ela queda, porém, ora triste,
Ora risonha. Pois se este soneto diz...
De amores, sonhos e tudo que existe,
Numa idealizada poesia. Ela a observar
Fica, na campina, emocionada e feliz,
Vendo animais irracionais, a pastar!
Um soneto simples e tolo. Fiz atendendo a uma crítica a um soneto meu, triste e reflexivo: perguntaram onde estava a poesia. Para atender fiz este soneto que fala de amor, sol , campina, cena bucólica e tudo mais.Depois de atravessar a ponte, em frente a fonte Castália
Licença
Sob licença creative commons
Você pode distribuir este poema, desde que:
- Atribua créditos ao seu autor
- Distribua-o sob essa mesma licença