Talvez, eu não sou mesmo o que gostaria de ser Talvez, com razão fugisse da normalidade Talvez estivesse nesse mundo sonhando demais Talvez, esse mundo nem existisse mais
Tentando endender que errei, Talvez consiga de volta o suave caminho Há, mas Deixar de falar de poemas, poesia e contos Deixar de viver essa veia poetica?
Não, não consigo viver sem você Te vejo na porta da velha casa abandonada Nas curvas da estrada de terra Na chuva que cai de mansinho Na tempestade com raios e trovões Nas noites de lua que prateia o sertão Na saudade que dá vendo o tempo passar, Talvez, há talvez um dia quem sabe.
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