Tenho tempo, trago também ternura,
Tudo telegrafei;  tu, tonta, trancaste
Tua turva timidez tão trêmula toleraste
Tricotando tamanho tesão tipo tessitura.
 
Tacanho torvelinho talvez transportes,
Tirando tinta tumultuas terrível tração
Tolo tapete travesso tiranizando trovão,
Todos topetes trôpegos tolhendo trotes.
 
Tecer turbulências trucida tormentos,
Turbinado teor tange temperamentos
Talhando triviais toadas,  típico torpor...
 
Termômetros toscos traumatizam taças,
Traumas trópicos torpedeiam trapaças
Triturando túneis... tenebroso terror!
 

Ivan de Oliveira Melo
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