Abafa-se o ar,
Sol quente a queimar.
Suado labor
Nos faz enfastiar.
No entanto, frescor
Adentra-me pois.
Tormento, então,
Protelo... Depois!
Sorriso cortês
É sempre tão bom!
Dou ele e me dão
De igual, próprio tom.
É que hoje o azul
Celeste clareou...
A idéia chegou
E o tédio levou.
Artur Nogueira, SP - 30/01/2014
Licença
Sob licença creative commons
Você pode distribuir este poema, desde que:
- Atribua créditos ao seu autor
- Não use-o comercialmente
- Não crie obras derivadas dele