Cala-te, boca, para não ver
Cala-te boca, para não crer
Nas mentiras que nos contam sem fim
Àqueles cuja vida se resume a Nova Skin.
Cala-te boca, para não se indignar
Cala-te boca, para se resguardar
Das artimanhas dos que tem o não-saber
Como arma contra os que têm o saber como poder.
Cala-te boca, para que não tentes despertar
Cala-te boca, do Mito da Caverna àqueles que deixastes lá.
Enganados e ludibriados com as veras sombras ilusórias
Dos sacerdotes, políticos, e toda aquela escória.
O mesmo de "Contra os Retóricos"
Licença
Sob licença creative commons
Você pode distribuir este poema, desde que:
- Atribua créditos ao seu autor
- Não use-o comercialmente
- Distribua-o sob essa mesma licença