Ó pátria amada,
Diga-me, quem ainda te ama?
O povo heróico ama o dinheiro,
O brado que retumba reclama

E me diga, ó liberdade,
O que brilha no meu céu,
A mancha das falsidades?
Meu brilho hoje está ao léu.

Quem conquista com braço forte?
Os governantes não governam.
E o povo vai pela sorte,
Ó pátria amada, quem ama?

De tanta esperança, a terra desceu,
E hoje estamos num mundo moderno,
Desce terra, desce!
E hoje descemos ao inferno!

Salve! Me Salve Pátria amada,
O Sol da liberdade é frio,
cadê os risonhos, lindos campos?
Só vejo terrenos Baldios.

Terra adorada,
Entre outras mil,
Muito obrigado,
Por NADA Brasil!

Fagner Ricardo
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