CAMINHOS DO AMOR

Caminhar não vale se não houver destino
Carinho não existe sem que os olhos possam buscar.
Acariciei meus sentidos quando tua imagem entrou em mim,
Mais uma vez, minha saudade tristonha de amar,
Em teu olhar acolhido em ventre sorrindo,
Obrigou novamente meu anjo sonhar...
Reconexão da insana razão,
Até ontem perdida entre sombra e luz,
Fez de minha mortalha céu tão profundo e vasto
Teu guerreiro pleno de forças, para batalha voltar...
Vi-te os olhos... nem sei o que vi: Vibraram os sinos da Aldeia
Badalos, abrindo-me no tilintar da noite,
Sonora audição colorida de aromas,
Ave Maria Plena de tua graça,
Todos meus desejos para o amanhã...