A nuvem branca, o céu azul,
E o rascunho do armagedom
Vão questionando: "Quem és tu?",
E "quem és tu?" ecoa o som;
Pelas paredes invisíveis
Cresce o musgo da inexistência;
Dos raciocínios invencíveis
O colapso pede urgência!
O turbilhão das entidades,
Num espectro transcendente,
Baila a quietude da loucura;
Meu Deus! Quanta voracidade!
Ouça o ruído das correntes
Da insanidade prematura!