Atenção
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Lembro-me de uma visita que fiz a um campo santo e lá deparei-me com uma placa que dizia: Tu hoje és o que já fui e amanhã seras o que hoje sou.
Seremos todos não por castigo e sim por completar um cíclo de vida, uma saudosa memória!
Parabéns! Brincas com as palavras tal qual um menino arteiro.
como sempre, seu trabalho está perfeito parabéns poeta pela linda obra,Deus te abençoe muito.
Caro Amigo, creio o outono com a estação da alma, ele parece ter algo de convite do que vai de mais fundo em nós, é inspiração de sentimenos maturados no tempo, é momento do presente, que parece impregnar-se de algo de eternidade. Abraços Poéticos!
Sim caro poeta, nos corredores frios de um campanário estão submersos em seus ataúdes nossos ausentes que, de, alguma forma sempre se fazem presentes a cada vez que invocamos suas memórias. Penso que ao deparar-me em frente à lápide de meu (pai) sinto que um pouco de mim também esta sepultado ali. Nós os presentes sepultamos nossos ausentes sempre com certeza de quem um dia também iremos acabar ali. Maravilhoso texto, meus calorosos aplausos.
J.A.Botacini.
Zezinho.
Boa Noite Poeta!
Um conto com lembranças que nos assolam quando vamos visitar os nossos entes queridos que estão em outra dimensão.
Creio ser impossível não recordar da voz da nossa mãe com todo o carinho que nos dispensava, da voz do pai dando bronca, enfim dos amigos mais próximos.
Um conto feito com conteúdos bem verdadeiros.
Aplausos para voce poeta!
Bjos
Carol
Maravilhoso conto. Próprio de um poeta catedrático. Meus parabéns.
