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Bruno

Bruno

Honrável POETA.
Não vou discutir o mérito, por que isso já foi feito, com muita competência. Mas a forma...
Essa gratificante obra, que você, modestamente chamou de "conto", não é senão, misto de poema, crônica, conto...
A intensidade com que você mergulhou na psiquê da sociedade, retratando a "nossa" hipocrisia e indiferênça...
O texto é inusitado e unico na forma; além de expor obscenamente, toda a miséria da alma humana.

Obra-Prima.

Lucélia Lima

Lucélia Lima

Olá Poeta! Não sei se conseguiria ter a sua sensibilidade em questão as razões sociais que assolam esse país. Sou emotiva para as catastrofes. Choro com tragédias e crimes ediondos. Mas ainda não consigo me sensibilizar sem saber a causa e o motivo do que leva o ser humano a decadência ou a fata de solidariedade descrita no texto. Gostei muito. Abçs!

Aline Lima

Aline Lima

Amigo Poeta.
Brilhante como sempre.
Teu texto prende a atenção, mostra uma sequência de fatos e idéias que nos levam a refletir.
Lamentei junto como o seu pobre personagem pela vida desperdiçada.
Senti o peso do olhar impiedoso do mundo. E me perguntei
quantas vezes lancei esse mesmo olhar para o próximo.
Obrigada pela oportunidade de reflexão.

Carol Carolina

Carol Carolina

Poeta Ediloy!

O seu conto retratou o cotidiano da vida de quem vive nas ruas.
Só chama a atenção depois de morto não por ser uma criatura de Deus, mas por estar atrapalhando o caminho.
Deu para escapulir uma lágrima enquanto lia, é deveras triste mas infelizmente real.
Parabéns poeta!

Abraço!

Caro poeta esta narrativa destaca alem do trágico fato o quão mórbido é a curiosidade humana. O texto nos revela também que por vezes os indivíduos só são tem algum valor quando estão representados numa linha curva de um gráfico onde as estatísticas são mais importantes do que a própria existência humana. Maravilhoso seu conto, ele infelizmente expressa o cotidiano de forma nua e crua, parabéns... Pelo lindo texto. O seu talento nesta modalidade literária é incomparável.

J.A.Botacini.

Zezinho.