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Seu título já diz tudo deliciosamente. Nós, que escrevemos, sabemos como nos pesa perder aquele verso, aquele que diria exatamente o sentimos de forma linda. Sorte nossa é que os versos são inesgotáveis. Uns vão, outros vêm. Abs!

Cara Úrsula, versos lúdicos, onde o abstrato 'fujão' ganhou ares de 'moleque travesso' numa analogia bem humorada que torna-se agradável de ser lida. Abraços Poéticos!

Daniel Rosa

Daniel Rosa

Lindo!! E o valor dado ao verso fujão que às vezes nos foge e irritamos, em seu poema é valorizado e ganha um brilho compreensível. Parabéns! Nunca tinha pensado nisso!

EDILOY A C FERRARO

EDILOY A C FERRARO

...sempre ousada e criativa, nos deleitando com suas aventuras, encantando-nos com a sua sutil leveza e sensibilidade inspirada em versos...APLAUSOS !!!

Muito bom seu texto um diagnóstico perfeito de momentos quando a inspiração nos foge e os versos se evadem e escapam pelos vãos dos dedos. Lindo texto, meus sinceros aplausos. Saudades...

J.A.Botacini,

Zezinho.

Divertido! O verso fujão, não volta, mas guardemos sempre aquela emoção, que ela vai gerar outros versos. Sei como é. Ademais não parece que algo lhe escapa ao dom, Sula B.! Beijos