Ramos velhos no roseiral

Como ramos velhos no roseiral;

Nosso amor nunca foi igual;

Como  farfalhadas;

Pude ouvir  tuas risadas...

Em meus ouvidos não suavam como poemas;

Era meu terrível dilema...

Como figura juvenil;

Acinzentava o céu que antes era anil;

Não importas oh  querido...

Viverei do meu amor;

Se tu és os sonhos dos dia meus;

O meus beijos  sempre serão teus...

Não importa os  castigos;

Sempre estarás comigo;

Oh querido!

Quero sempre te adorar

Se distante  a morte te encontrar

Eu  chegarei antes pra te esperar...

Quando dos sonhos nada mais restar

A vida terminar...

Como ramos velhos no roseiral

Lamentaremos um amor que nunca foi igual...

Luciene Arantes
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