Atenção

Os comentários aqui registrados não representam a opinião da equipe do Site de Poesias, nem mesmo recebem o seu aval. A responsabilidade pelo conteúdo dos comentários é inteiramente do autor dos mesmos. Ao poeta é reservado o direito de remover os comentários de seus poemas, quando achar por bem fazê-lo.

Gostaria de deixar seu comentário?

Gloria Salles

Gloria Salles

Este teu alvedrio de registrar poesia bucólica é arrebatador.
Historiar vai muito alem de juntar palavras,
é imprescindível juntar o autor com o leitor.
Com este refletir, leio com emoção, teu legado...
:
"UM POETA SE RESUME A ISSO.
É UM TRAIDOR INVOLUNTÁRIO,
UM CAFAJESTE ARTICULADO
QUE INEBRIA A TODOS
E SORVE O PRÓPRIO VENENO,
CRENDO QUE A VIDA É FÁCIL
COMO ESCREVER UM PARCO SONETO."

Com todo meu carinho.

Glória

Caro Abel, um texto provocativo e bem articulado, que antes de elevar a suficiência, denuncia a lado mais vulnerável do Ser, que retira a máscara daqueles que ocultam-se em seus efêmeros mitos ilusórios. Parabéns pela originalidade!

Parabéns poeta pela brilhante descrição sobre aquilo que o poeta não pode fazer pelo leitor porem cabe ao leitor articular e propor a si mesmo o que ele deve esperar do poeta.

Meus sinceros aplausos.

J.A.Botacini

Zezinho.

Rebeca

Rebeca

Com que então nosso poeta nos brinda com sua "cafajestagem" em tão "articuladas" palavras!
Brilhante!

Adorei e o senso de humor e inteligência dos versos. Identifiquei-me, querido poeta: eu tb não presto !! kkkkkkkkkkkkk Beijos e estava com saudades de te ler! Boa semana!

EDILOY A C FERRARO

EDILOY A C FERRARO

"o poeta é um blefe da inteligência superficial"

Desnudos todos os que se atrevem a se esconder atrás de palavras, mas, certo é, que ver a vida no escudo das letras, também é forma de não vivê-la em suas profundezas e asperezas, mas decantá-la numa catarse que anestesia...por isso tantos dão de ombros às poesias, ao chororô incompreensível dos que se derramam em falsas lágrimas...
que vício sadomasoquista este, que impregna, coça qual bicho de pé, que incomoda mas dá prazer de coçar, que se se quer extipar mas se deixa...

Magistral, Abel, este texto, despudoramente eloquente e sincero - APLAUSOS !