Dissimulada, definitivamente!
De rosas ainda fantasiada.
De sonhos acorda para o dia.
Mas, jamais tão inconsciente.
Mascarada, de fato!
De ocultos a áurea impregnada.
Pó compacto e purpurina na ferida.
Mas, jamais por desprezo.
Entretida, definitivamente!
Com seus códigos habituada.
E urdi como quem declama.
Mas, será tão louca, tão cigana?
Dissimulada, instintivamente!
A puxar seus bonecos de corda.
Jogando-se ao limite da má fama .
Quer lhe amar, sim!
Entenda que é jamais como quem não se ama.
Os ardis e inconstâncias d'alma feminina!
Obrigada por me ler. Beijos! Bom final de semana!
Meu blog http://www.emgari.zip.net
Elisa Gasparini
© Todos os direitos reservados
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