O filho caído, num lamaçal prostrado,
Chora o seu passado de escolhas impensadas...
O seu presente é triste, o seu futuro é nada,
Que envolto está nas armadilhas do pecado.

Na humilhação opresso é que ele se dá conta
Que em nome do que achava que era a liberdade
Foi que sacrificou sua felicidade.
Em culpa desvairada o ego se desmonta

E lágrimas denotam o arrependimento:
- Pequei! Me volto agora para o antigo lar
A fim de ser um servo, se meu Pai permite...

É então que o filho, na magia de um momento,
Vai aprender que, quando o assunto é perdoar,
O amor do Pai jamais conhecerá limites.