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"Eu gosto dos que têm fome, dos que morrem de vontade, dos que secam de desejo, dos que ardem" ... Li e fui me despindo, deixando minha identidade toda nua! Me é espelho!
Imagine um encontro de dois inteiros nesta situação... Minha Kundalini enlouqueceu!

Abel

Abel

Como disse a Elisa, crazy.
Mas quem nao e, quem nao traz isso preso em si.
Mesmo confessar, como voce fez, e dificil.
Parabens, Rodrigo!
Poesia e tambem pra isso.
Feliz ano novo!

Abel

Que essa sede nunca se acabe pois te declaro brasa infinita. Seja ousado, seja exótico! Identifiquei-me com sua poesia pois tb adoro esse lado totalmente crazy da alma! Adorei!

Caro Rodrigo,
Seu poema é forte, intenso e versejado com habilidade. Gostei muito do verso "Pois em mim há muitas sedes insaciáveis". De fato, temos sede de muitas coisas e esse verso expressa um eu-lírico que busca conhecer a si mesmo, desvendar seus próprios mistérios e mazelas. Amo poemas assim, que suscitam reflexão pessoal. Beijos.