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LEO A.

LEO A.

Querida Rose
Esse medo que se alimenta de nossa alma e vive em vigila permanente,nos atropela a cada dia, adorei o tema de seu soneto, escrito com vibração e de versos envolventes, álias sua marca de excelência,parabéns
bjs
Leo a.

Charlyane Mirielle

Charlyane Mirielle

Olá Rose.
Mais uma linda poesia. Escrta com classe e beleza.
Adoro este tema !
Parabéns !

Boa semana.


Beijos


Charlyane Mirielle

Rose, sua poesia é física, metafísica, passional! Adorei! Abraços, Elisa.

Oi amiga,
Você expressou com beleza e estética próprias da poesia, o que acontece muitas vezes com quem alucina ou delira. Lendo seu poema, lembrei-me dos pacientes esquizofrênicos ( talvez por ser psicóloga). A alucinação é como sonhar acordado. Quem sofre desse mal visualiza figuras se mexendo em paredes (como você destacou no poema), a pessoa enxerga e vive outra realidade; no sentido literal. Todavia, de algum modo, todos nós, alucinamos vez por outra, em níveis diferentes e, certamente, a poesia nos permite transitar entre várias realidades e delirar como e o quanto desejamos. Muito rico e bonito seu texto. Beijos.

Jose Aparecido Botacini

Jose Aparecido Botacini

Cara poetisa belo soneto, ele retrata com muita veracidade os medos e as angustias dos indivíduos isentos de razão que vêem nos movimentos naturais do cotidiano todo o tipo de alucinações. Parabéns pelo lindo soneto e pela criatividade do tema.

J.A.Botacini

Zezinho.