Outro do meio externo
Da face quebrada
E dos dedos perfurados
Por tanto (des) gosto de viver!
Apostando e sorrindo
No “valor” da amizade
Quanto mais vazia,
Mais ferido e calado
Uma fagulha botão!
Que por trás da boca nunca pára de gritar
Uma fascinação
Que perdeu a graça (?)
Por tantas desgraças
O vento corroeu a diversão
E transformou num monótono alivio de porra
Se não mudar a sua situação,
Outra causa para a morte,
Ou um gole (pre) ferido
E outro beijo repetido!
De chifres dourados
Constantes ressacas e falta de ar
Como soníferos pros sentimentos
Propositalmente (?)
Outra vacina desconhecida
Entendendo (?) e suportando (!)
Uma autodestruição infalível!
Tanto para a pele quanto ao coração
Mordendo a placa de abstração
Mantendo-se em desconforto por distração
Essa tal apenas reveste
A carapaça d’um grande silêncio
O cúmulo
De não evitar a tristeza ou a alegria
Nessa solidão, sentimentos tortos!
Todo tempo parece ser saudável ao futuro
E Tão dolorido ao presente
Mais outra ferida vulcânica futura por estupidez!
CA-K:
31/03/2008
Momentos (eternos) de solidão...
_E agora?
_Só falta Deus lhe abençoar...
_¬¬*
_... (?)(...)
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