Agora irei contar uma história verdadeira.
Que por acaso aconteceu no mês de Abril.
Eu muito pequenino, um sopro de menino
ganhei uma gatinha que dei-lhe o nome de Psil.
E assim chamava a minha gatinha.
PSil ..... PSil..... e outras gatinhas
para trás olhavam
e eu me divertia.
E por muitos anos foi essa gata
o amor da minha vida.
Ela não se fazia sensata
precisava ver como atrevida.
Durante ao longo do dia
nas minhas pernas roçar.
Era a minha alegria.
Eu só; e com ela a brincar.
Era tanto PSil.... PSil vem comer
PSil PSil kédes tu, onde está você?
Ela era sonsa e fingia não entender
e se escondia como se esconde você.
Era uma gata muito caseira
dos gatos não se fazia namoradeira.
Com as bênçãos dos meus pais ia dormir
ao chegar a cama ela já estava ali.
Se fazia e era tão dengosa
e em baixo das cobertas
já então desperta
meus cabelos em suas patas.
Começava a querer lambe-los.
como não deixava, arrepiava os pelos
erguia a cauda, piscava se retorcia
daquele ato, a sua alegria.
Por minha sorte, não virou gata por lebre,
e por fim, o seu coro não virou tamborim.
E agora relembrar o que minha vida esqueceu.
Foi de velhice que ela morreu.
Renatinhuuuuuu 12 de Abril de 2007 13:41
APENAS GATAS & GATAS.....NUN TELHADO DE ZINCO QUENTE
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