Fere-se! Mata-se! "Faz-se e acontece...”
Roubam-se verbas, matam-se crianças!
Ninguém faz nada, roubam-se esperanças.
Não se chora, ninguém reza ou padece...
Numa anomia total vota-se na canalha,
Que nos seus gabinetes, perversamente,
Inviabiliza o futuro, com nossa consciente
Cumplicidade preguiçosa, que avacalha...
Qualquer projeto de país.Lá se arma,
A mão do menor que nas ruas mata!
E morre!Como num resignado carma,
Nada se faz, fica tudo como dantes!
Vem aí o carnaval, vamos bater lata!
Neste inominado quartel d’Abrantes...
Soneto feito em parceria com a ilustre poetisa mineira,Mena Moreira.O comentário é que dá um desânimo por perceber-se que nada vai ser feito.Os nossos políticos e dirigentes por medo do futuro(nunca se sabe) ,não vão nunca fazer leis mais duras e severas para os psicopatas que matam impunemente e os criminosos que roubam e prevaricam.Em casa
Licença
Sob licença creative commons
Você pode distribuir este poema, desde que:
- Atribua créditos ao seu autor
- Distribua-o sob essa mesma licença