Eu lhe deixo meu amor para sempre, a ti, entregue.

Luzes de boas vidas, e mais uma vida,

Introduza nas formas que possui e carregue,

Assim não poderei ver seus olhos minha querida,

Não deixa que o soldado da solidão me cegue,

Amor meu, minha senhora, minha vista,

 

Salicogênitas dos precipícios do meu ego pequeno,

Intromba em partes, caladas fases das trombas,

Limita-lhe em caso tão impensado,

Veio meu, veia de sombras, teia de sondas,

Assim como eu pude me ferir e não querendo.

 

Queria ainda estar e enfrentar a guerra fria,

Uma vez não estada na fonte, na ponte da escuridão,

Em noite como esta que o meu corpo peca em fogos,

Incrédulo de sonhos e dos sonhos que fazia,

Raios! Eu pensava o cuidado aqui, ai coração.

Onde estava que ficara longe dos meus olhos,

Zela por minha estrela nova, minha guia.