Melancolia assassina que me traz a rima, um poema e uma poesia.
Escura, sombria
Angústia amarga que faz meu paladar da alma desejar, e até sentir a doçura de ser livre
Liberdade triste
Liberdade alegre
Constante sobrevivencia
Tempo livre
Momento sublime
Nada si remete há dizer que seria meu egoísmo
Nenhum corpo no frio
Pode possivelmente ser a luz, quando neste dia eu sou a minha própria luz.

Everton Mendes
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