Se cada ser humano fosse constituído por um conjunto de sua subjetividade, sem dúvida, o nosso plano terreno viveria nas sublimes asas da sensibilidade. Suas palavras são os movimentos dos pensamentos de Renoir ou Monet, como cores drapejadas em voraz refinamento! A cor e o perfume estão numa consonância de elaboradas sinfonias a eclodir deambulantes simbologias, a fim de que os leitores nunca mais comprem flores ou as cultivem em seus jardins, com a antiga liberdade simplória, pois; através de sua poesia, a flor se envolveu em nossa profunda e eterna autoanálise, introspecção que pode ultrapassar a força do próprio signo. Quem já leu Mrs. Dalloway, compreende que as flores podem nos levar diretamente à face do oculto de cada sentimento.
https://www.youtube.com/watch?v=zejZ5ICQv1o
Parabéns!
Saudade de ti, Lucilla!