as poesias que aqui discorro são pedaços sutis de uma construção que não vela a perfeita compreensão. vai até onde meu olhar desconfiado me permite ir. escrevo em tom amargo, mas não é o tempo todo, porque minha poesia é temporal e excitada por um inquietude preocupada.

"sou o estilhaço que lhe corta o dedo, sou o medo que deseja ser amor."

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Poesias de rogerio santos

Título Data Com.
soneto do adeus 27/08/2009 1
vaga 27/08/2009 0
segunda-feira 27/08/2009 0
eu incerto 06/03/2009 1
losango 06/03/2009 0
a dança do algodão 06/03/2009 0
do ego 06/03/2009 0
poema imundo 06/03/2009 0
qualquer coisa 06/03/2009 0