Como deve ser do conhecimento geral, todo José Carlos sempre acaba sendo chamado de “Zé” e comigo não é diferente. Comecei a escrever muito jovem e continuo com essa mania, já me convenci que tenho um “Q” de poeta, mas me falta muito para ser chamado como tal. Primeiro sou preguiçoso no estudo da língua pátria, não fosse o corretor instalado no programa eu não me atreveria a colocar um texto só que fosse, depois a falta de compromisso com a estética, forma ou outra coisa que lhes pareçam importante (e deve ser mesmo), e que eu não faço o mínimo esforço em seguir, até porque não quero e não devo ser levado muito a sério. Mas existe espaço, existe vontade e melhor ainda, existem pessoas que gostam do que eu escrevo, assim mesmo, desse jeito, dessa forma, então eu escrevo com vontade, e se com esse meu alimento diminuto e sem muito gosto, mato a fome de alguém, vou continuar por ai alimentando esses poucos famintos.

 

“Concedei-nos senhor, a serenidade necessária para aceitar-mos as coisas que não podemos modificar. Coragem para modificar aquelas que podemos e sabedoria para distinguir uma das outras.”

Talvez eu saiba um pensamento, certo que sei, mas seria correto pensar e passar adiante uma verdade duvidosa? Por que não, é só poesia, ela não diz a verdade, também não mente, é apenas uma luz que não cega, visualize a dúvida, abra o coração e deixe de lado esse óculo escuro, já disse que poesia não cega.

"Calo-me quando as verdades são mentiras do coração,"

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Poesias de J C Cavalcante

Título Data Com.
DOENÇA 16/11/2011 0
CANTIGA 28/07/2010 1
SEGUE A VIDA..., A POESIA. 25/05/2010 1
VIDA DE SONHADOR 01/02/2010 1
AGORA 11/11/2009 0
POBRE POETA 24/09/2009 0
AUSÊNCIA 23/09/2009 0