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Mardilê e seus versos maduros e suaves como a rosa! BJss

Lucélia Lima

Lucélia Lima

Olá Mardilê

É no exílio do poeta que saem belos textos. Belíssimo!

Pastor

Pastor

realmente encantador
meus sinceros cumprimentos!

Fred  DeMenezes

Fred DeMenezes

Mardilê no texto poético "Como um poeta" conseguiu muito bem, nos passar a dicotomia tempo/solidão, que habita ao longo da vida a cabeça humana. Na verdade seu texto é uma contrição, também romântica, com aquele algo de ilusório. Seria interessante observar especialmente essa sequência de versos expostos no meio do texto: "Exilo-me . . . ","Que esconde . . . " "Mudou a Lua em Sol solitário". Apresenta aí a ideia em uma hesitação significativa, entre o canto romântico e a sensibilidade de análise e do gosto intelectual, que coexiste na poesia.
Finalmente elege o tempo, como o senhor "Tempus regit actum", do bem e do mal, que lhe reserva e oferta o "bem" (ilusão fantasiosa) e depois retira, deixando a solidão. É o uso característico emotivo da palavra "tempo". Então a própria sintaxe revela a solidão . . .

BRAVO MARDILÊ

Cara poetisa exilar-se também é uma boa forma para a inspiração aflorar, o texto nos propicia e nos leva a esta constatação. Belo texto, parabéns.

J.A.Botacini.

Zezinho.