Não há mal que supere
A beleza e esplendor
Luz  viva que não recupere
Lenifique os dias e a dor


Ninguém, nem os loucos,
Ocultos na insanidade,
Em ouvidos moucos
Alheios ficam à felicidade


 No ar que se respira
Da água cristalina
Da fé e tenacidade


Todas as lágrimas,
Minguadas mágoas,
São gotas na imensidade...