Não há mal que supere
A beleza e esplendor
Luz viva que não recupere
Lenifique os dias e a dor
Ninguém, nem os loucos,
Ocultos na insanidade,
Em ouvidos moucos
Alheios ficam à felicidade
No ar que se respira
Da água cristalina
Da fé e tenacidade
Todas as lágrimas,
Minguadas mágoas,
São gotas na imensidade...
Licença
Sob licença creative commons
Você pode distribuir este poema, desde que:
- Atribua créditos ao seu autor
- Não crie obras derivadas dele