Isso é tão real, que recentemente, convidado a um aniversário de um amigo comum, o outro, a quem perguntei se iria, respondeu compungido, infelizmente não vou por não ter grana para comprar o presente... Na verdade, a sociedade consumista impera nos atos e modos de vivermos, impregnando usos e costumes, tornando-se, assim, algo rotineiro, cultural. Deixamos sentimentos materializados em consumo, ou seja, optamos, às avessas, pelo fetiche do TER ao humano do SENTIR, isso é triste, um fosso que estabelece diferenças entre pessoas, nos faz ter sentimentos pejorativos e deprmentes, por exemplo, o de se autoavaliar como mal sucedido por não ter bens materias, em detrimento do que sentimos espiritualmente. Belas e oportunas reflexões nos trouxestes nesta crônica, MEUS APLAUSOS!!!