Livre, levo, como a brisa,
meus versos de poetisa.
Silenciosos, calam fundo
em coração entediado,
preso ao vídeo, amargurado.
Um elo forte de amor,
acorrenta-nos, e a dor
de não vivermos profundo
e real abrasamento
torna-se aborrecimento.
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Imagem: Google
Mardilê Friedrich Fabre
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