De longe avistei algo mais no oceano, que no mar
era um vulto sagrado a me visitar
jamais viram algo semelhante
era como a pérola na cor, e como algas na vista.
A vistei neste mar isolado uma figura mística
era o sonho de um homem sentir tal jubilação
era a natureza posta na palma da mão.
Algo tão frágil e seguro
tão belo e precioso,
era um corpo tão completo e minucioso
para ela, era pouco sorriso ela queria
peixe para medir...
Tudo se desfez quando um ser?
fez de seus olhinhos, jorra gotas secas de dor
prá um homem irracional notar que ela sofria de amor.
Queria seu oceaninho de volta
e queria a abolição,
era como uma deusa morta
no meio de tanta maturação.
Solta ao mar horas mais tarde
já não era a mesma que saia,
apenas uma lembrança morta de uma Deusa que havia
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