Faz de conta...

Que o sol amanhece no rio,
e tu acordas no tempo fugidio...
Que o sino da Sé toca saudade,
e eu vejo tua graciosidade...
Que tirei todos os espinhos
das curvas dos teus caminhos...
Que ouço o teu passo cadenciado
no compasso do amor embriagado...
Que o meu coração sorri,
porque estou perto de ti.
 
 
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