LIBERTO AMOR PRESA A LIBERDADE
No manto negro da noite descubro
que não consigo viver sem poesia.
Deitadas letras no nascer sol rubro
Deito-me eu no desfraldar do dia
Das tuas poesias o meu alimento
Me apodero delas num segundo
Assim faminto devoro-as sedento
Aprisionando-me no teu mundo
Hoje eu brigo com o meu coração
mesmo passando eu da idade
rendo-me ao apelo da escravidão
querendo ser preso pela vontade.
Sinto que este teu amor mereço
Nos teus braços será a liberdade
Estando disposto a pagar o preço
Se fostes tu, presas pela vontade
Rs trigueiros
Rio das Ostras 29 de Outubro de 2009
10:03 hs
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Renatinhuuuuuuuuuu
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