Manto da cor da noite
Veste a solidão
Num luto pesando um sonho morto
Velado em prantos luzentes feito estrelas
Em cada clara escuridão
E sou derretido como parafina, sob o grau de centelhas
Atinadas em decepção
O cheiro de rosas vermelha
Emana saindo do peito
Mesclado na afática respiração
No túmulo do tempo repousa
Emotiva e contida depressão
Vou enterrando vivo,este sentimento
Confinado em sofrimento
Dentro deste corpo que hoje...
Só me é últel...usado como um caixão.
Ardronn Leonardo
© Todos os direitos reservados
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