Bendito pombo,
Onde ele estiver agora agradeço-o,
Por quais bandas ele estara?
Contagiando-os com suas manias?
Mania, um tanto quanto suja,
Mas com um pouco de água,
Vindo de uma fonte
Um tanto quanto mais, enrigesse,
Fontes de amores e felicidades,
Mas assim, como toda água
São tratadas,
E entornam
Em tua torneira,
Para que beba e entorne
A água que em minhas maõs
Um dia passaram,
E voltaram num banho,
Que lavo minhas maõs
E secando-as em colchas
Que será refúgio,
Em noites encandecentes
Onde a calmaria
Cobre-nos,
E encaminhe-nos aos sonhos
Profundos e realizadores
Que lá encontramos
Sempre o nosso sonho
Sempre encantadores.
E lá esta,
Uma estrela.