Raios e trovões povoam minha mente

Momentos tormentosos me trazem agonia

Sinto-me fraco, profundamente doente

Tempestade que não passa

Tempestade que cai, inunda

Tempestade que me arrasa

Crueza de dor profunda

Minha alma se ressente dos ventos,

Tortuosos, tormentosos

Preciso sair dessa chuva

Em busca de novos portos

A dor na tempestade se intensifica

vou morrendo aos poucos

Morrendo de dor sofrida, doída.

BRASILIA, 21 de novembro de 2008

marcos cesar santos de vasconcelos
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