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Jose Aparecido Botacini

Jose Aparecido Botacini

Cara poetisa as trevas brilham ao sabor do fogo que nos aquecece mas não nos mostra o verdadeiro brilho de olhares sinceros. Raul Seixas chamava este falso brilho de "Ouro de tolo" Parabéns pelo seu belo soneto.

Com carinho

J.A.Botacini

Zezinho.

LEO A.

LEO A.

Querida Rose
Há algum tempo escrevi uma poesia sobre esse tema, ainda não postei, sobre como nos enganamos com as pessoas,ou como as pessoas acham que nos enganam.Seu soneto é forte e intenso,arrebata desde a primeira estrofe,na mais primorosa arte de poetar,sua sensibilidade em direcionar os sentimentos em versos é brilhante, parabéns,ficou realmente linda,adorei
bjs
Leo a.

Querida Rose,
Os poemas que falam de acontecimentos reais, das situações e emoções humanas mais frequentes, são os que mais encantam ! Você retratou em versos singelos algo fundamental. As máscaras são subterfúgios humanos para não lidar com a verdade sobre si mesmo e sobre o mundo circundante. Seu poema suscita uma reflexão de extrema relevância. Amo textos tecidos sobre temas profundos ! Beijos.

Adorei, Rose! Não imaginava vc escrevendo um poema assim! Nem tudo que reluz é ouro, muitas vezes o que parece uma coisa Divina, vira um inferno! É mesmo o falso brilho das trevas! Beijos, Elisa.

Realmente, as trevas têm um falso brilho que cega as pessoas. Quando elas percebem, tarde demais: já estão no meio da escuridão. Neste momento, só Deus pode ajudá-las e trazê-las para o lado da Luz.
Reflexivo e elaborado com muito esmero o teu soneto, Rose.
Parabéns.
Um abraço terno,