Que bom seria se em um piscar de olhos os olhos voltassem a piscar o coração voltasse a bater e o corpo se mexesse novamente...

 
Não é só mais um adeus, pois por Deus o que se fez?
Por quanto tempo fechei meus olhos fingindo que poderia ver, a vista é tão linda por cima da superação dos erros isso sem falar nos acertos... Tão maravilhoso!
Que bom seria se novamente pudéssemos tomar aquela decisão na qual o arrependimento é visível, como nosso olhar no espelho que de lânguido nos espelha o passado.
E digo feliz daquelas que em seus olhares não perderam o brilho da inocência e superaram o aprender sem repreender, só, sem lágrimas que não fossem de alegria e nem sorrisos que não fossem fabricados na fábrica do sarcasmo.
Quem dera fosse eu o eu que desejava ser, assim por um segundo meu mundo se faria. N a forma que me viesse ou no tom que me fizesse como seria o eu?
Quem me atire à flecha que não me tenha tentado mudar, em uma freqüência que desses as ordens que todo ser pensa ter sobre outro ser, faça o que é bom e pregue o que faz bem o seu bem. “Se bem que diante os meus olhos seu olhos não enxergam bem!”
Que bom seria se o “seria?”, não fosse tão presente em tantas vidas, como na de quem voz escreve, não os interpele ao desconhecido. Quão maravilhoso seria, novamente se uma chance fosse o bastante para não errar na vida e simplesmente olhar para múltiplas direções sem desfocar o rumo para qual as coisas se encaminham.
Garanto que se todos tivessem certeza de seus atos, pouco de atos alheios, não seriam como eu, pois, garanto “a única certeza que tenho na vida é que na vida não tenho certeza de nada!”.

 
Discutir sobre a vida e suas fazes é como respirar, às vezes temos fôlego infindo, há vezes que nos falta apoio e por isso afirmo que falar sobre a vida é um assunto decorrente... Por toda a vida!