Água que nada faz ficar, como um vento há soprar em todo lugar sendo o ar.
Com meus olhos fechados estando eu acordado, sonho.
Respiro e renasço
O tudo e o nada deixa de existir
Minha vida parece início, se igualando ao fim
Descançando meu corpo que não vejo e nem sinto.
O movimento dos pés emitindo um som, que não si ouvi no silêncio das mãos.
Ansiosamente desejo voar nas cores como si a tinta fosse aquele rio do paraíso e do inferno
Destruindo e diluindo lembranças, refazendo como cenas feito o brilho diário dessa vida.
Dizem que a beleza tem nos corações a insana vontade íntima de ir para o sol enquanto ama-te na luz, que por coragem leva -se pelo caminho, deixar tirar ao deitarte sobre toda emoção forte.
Outra qualquer dor de ter há mim por inteiro, não me sustenta em outra dor.
Simplesmente é saber que nunca vou chegar, aonde uma alma não vai acabar.
A sina do admirar
A infinita história de sempre criar, entre essas palavras que escrevi, é quase realístico essa ficção do meu caminhar.
Do meu sorrir e chorar.
Do meu amor e do meu pesar leve as vezes de amar.
Sendo toda minha vida ou outras nos dias que eu por sí só possa novamente, acordar.


Everton Mendes
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