Ah!
Que trilho em ser chamado o dono delas
Que emoção em sair e estar rodeiado delas
Que loucuras podemos fazer com elas.
 
Quando a Sól cai,
A noite chega
Com os amigos saio
Para um bar,
Sem ar, sem rumo e sem fluxo
Pois não sairei sem dançar.
Quando chego ao bar,
Bato umas
Mando vir algumas
Nao para mim
Mas sim para a miuda!
 
Trocamos olhares,
Palavras, toques
E alguns amassos fortes
Sem querer ja a tenho no colo.
 
A minha mente me recorda,
Não foi a muito que estive com a Joana,
Talvez foi a Telma, Palmira, Dulce ou Laurinda
Mas quando faço as contas
Ja estive com todas
Pego essa, deixo aquela
Mas nessa noite
Eu tinha de ter-la
 
Depois de algumas horas levo-a a casa
E passamos lá mais horas
Bebendo, brincando e tirando a roupa
Sem nos apercebermos ja estamos de voltas a beijocas.
O tempo foi passando
E quando dei por mim ja eram seis horas
Olho para o lado
E a minha volta
Para notar a cama vaga
Sei que ela ja deve ter partido
Mas será que não dava para ficar para o “matabicho”
Não a culpo esse nem era o combinado
 
Ah! Que se (a foda) lixe
Hoje sairei para buscar mais uma 
Até ao dia em que ficarei com nenhuma                           
 
 
Gloves Paulo

Gloves Paulo
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