Cérebros acelerados,
Dedos alongados,
Membros atrofiados,
Aparelhos iluminados,
nos olhos fixados.
Já não ouço a algazarra
das crianças,
Nem o diálogo entre os jovens.
Nem os anciãos ouço mais,
apenas os dedos nas telas.
Face a face...
Silêncio profundo...
É o recomeço ou o fim do mundo?
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