A poesia é como o lume branquinho
do orvalho doce que veste as manhãs.
Quando a luz do astro rei aquece a aurora
o orvalho o recebe de braços abertos
e mesmo sendo devorado por ele
ele não perde a esperança de brilhar
em um novo amanhecer. A poesia
mesmo quando esquecida num pedaço
de papel qualquer, também mantém
a esperança de ser lida por uma alma atenta.
“A poesia brota no coração e transborda e transborda
pelos poros do tempo sem tempo de começar ou terminar”
 

 
J.A.Botacini.

Jose Aparecido Botacini
© Todos os direitos reservados