Meu coração, nem sabe mais.
Há quanto tempo, me presta.
Rotulando, como eterna festa.
Quando, o vento sopra os ais.
E dos dias leves, paz envolta.
Em consenso, com o coração.
A certeza, consuma a aptidão.
Ansiado prender, mesmo solta.
Um coração, absoluto contém.
Segredos, e jamais revelados.
Guardando anseios delicados.
Que me arrastam e me detém.
Jamais, coisa alguma, revelarei.
Além, então, uma minha certeza.
Guardada á sombra, a gentileza.
Exposta tanto, assim eu sonhei.
Em todo tempo, feito silêncio faz.
Compreendendo, só unicamente.
Posso aceitar tanto, tão somente.
Ás cotações, que o coração faz.
izildinha renzo
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